Guardei para este dia o comentário que se esperava relativamente àquele que foi, dentro de campo, o melhor jogador do mundo em 2008. Termina assim, com êxito, uma série de conquistas individuais e colectivas protagonizadas por um jovem português que alcançou rapidamente a fama e o estrelato. Eu adoro o Cristiano porque ele tem realmente qualidades técnicas invulgares que fazem dele um jogador muito acima da média. Agora, só é pena que não se reflicta esta grande mais-valia na selecção nacional, mas o que interessa agora é salientar o facto de ser outra vez português o melhor do mundo e esperar que o Ronaldo consiga fazer mais algumas séries vitoriosas na sua carreira. E já agora, que os palcos da fama não se substituam aos relvados, que são o habitat natural deste fenómeno, como podemos constatar aqui.