Foi publicado hoje no Diário da República o Plano Nacional contra a Droga e as Toxicodependências até 2012, incluindo o seu plano operacional a curto prazo para 2008.
O plano está feito, agora vamos à execução. Algumas medidas parecem-me importantes, agora o que tem que haver é uma mudança de mentalidade no sentido de se encarar este problema de uma forma mais determinada. É positivo a existência de um caminho que tenha principio, meio e fim, agora é necessário que as pessoas e as instituições que estarão encarregues da implementação deste plano, consigam fazê-lo com a determinação e os meios necessários e indispensáveis ao exercício das suas funções.
Tal como prevê na nota introdutótia do Plano Operacional de Acção Contra as Drogas e as Toxicodependências-Horizonte 2008, "a sua elaboração foi concebida não como uma listagem estática de objectivos, mas como uma abordagem dinâmica modulável"...
Entre as várias ideias e inicitivas há destaque para;
- a regulamentação dos locais onde o toxicodependente pode consumir droga sob a vigilância de técnicos;
- a introdução de máquinas de troca de seringas nas prisões;
- a criação de salas de injecção assistida, isto é, das badaladas «salas de chuto»;
- a criação de espaços experimentais de intervenção em situação de «overdose», nomeadamente de ambulâncias preparadas para intervenção nestas situações;
- a criação de uma bolsa de empregadores de forma a promover a integração de indivíduos no mercado de trabalho;
- a implementação de um projecto de detecção e desmantelamento de laboratórios clandestinos;
O plano está feito, agora vamos à execução. Algumas medidas parecem-me importantes, agora o que tem que haver é uma mudança de mentalidade no sentido de se encarar este problema de uma forma mais determinada. É positivo a existência de um caminho que tenha principio, meio e fim, agora é necessário que as pessoas e as instituições que estarão encarregues da implementação deste plano, consigam fazê-lo com a determinação e os meios necessários e indispensáveis ao exercício das suas funções.
Tal como prevê na nota introdutótia do Plano Operacional de Acção Contra as Drogas e as Toxicodependências-Horizonte 2008, "a sua elaboração foi concebida não como uma listagem estática de objectivos, mas como uma abordagem dinâmica modulável"...
Entre as várias ideias e inicitivas há destaque para;
- a regulamentação dos locais onde o toxicodependente pode consumir droga sob a vigilância de técnicos;
- a introdução de máquinas de troca de seringas nas prisões;
- a criação de salas de injecção assistida, isto é, das badaladas «salas de chuto»;
- a criação de espaços experimentais de intervenção em situação de «overdose», nomeadamente de ambulâncias preparadas para intervenção nestas situações;
- a criação de uma bolsa de empregadores de forma a promover a integração de indivíduos no mercado de trabalho;
- a implementação de um projecto de detecção e desmantelamento de laboratórios clandestinos;
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