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quinta-feira, setembro 11, 2008

A Rentrée Política...

Terminou a UV2008. Todos esperavam por este momento porque foi este o local e data escolhidos pela líder do maior partido da oposição para fazer a sua rentrée política. Todos ansiávamos por alguma declaração "bombástica" ou alguma medida miraculosa, mas tal não aconteceu. Pensando no nosso panorama político , acho que ainda bem que assim foi. Creio que estamos todos um pouco fartos dos políticos que prometem tudo e não conseguem nada, bem como daqueles políticos que parece que vivem num país diferente do nosso com todas as nossas limitações e dificuldades.
Gostei do registo crítico e contundente através do qual fez uma análise bem conseguida da actividade governamental. Agora isto não chega. Mais do que meras medidas pontuais, o PSD precisa de uma nova visão do Estado e da Economia portuguesas. Três décadas de Democracia deveriam ser suficientes para estarmos noutro patamar de desenvolvimento. Chegados a este ponto, temos que investir mais e melhor na EDUCAÇÃO. Hoje começa o ano lectivo e, para além das promessas da Administração Central, o cenário não é muito animador segundo os dados divulgados pela OCDE. Precisamos de mudar o rumo do País, mas para isso é preciso mostrar uma visão diferente daquilo que se quer e da forma como se deve proceder à resolução das suas necessidades.
Agora se o PSD quiser ser Governo em 2009 não pode andar para aí a anunciar Congressos a torto e direito. Bem estiveram Passos Coelho e Santana Lopes (aqui).
Quanto à esquerda, justiça seja feita ao resistente e combatente PCP e e quanto à direita é de lamentar mais um episódio que não ajuda a fortalecer o PP.
Quanto aos ecos do discurso MFL: Graça Moura v Baptista Bastos.

quinta-feira, maio 29, 2008

Que rumo para o país? Um desígnio nacional...


Depois de amanhã realizam-se as eleições internas no maior partido da oposição, mas elas só têm verdadeira expressão se significarem alguma coisa no rumo que o país deve seguir.
O diagnóstico está mais que feito e a débil situação económico-social tende a agudizar-se profundamente, como se comprova, nos últimos dias, com as notícias relativas à escalada do preço dos combustíveis e ao aumento do preço dos bens de 1ª necessidade.
O emprego diminui, a natalidade tarda em disparar, o poder de compra extingue-se, o consumo fica só para alguns, o rendimento distribui-se por poucos, a pobreza torna-se uma realidade desesperante, os impostos asfixiam, a insolvência alastra-se pelas empresas, a saúde fica mais distante, a justiça vai-se fazendo, e o país vai regredindo.
Sejamos sinceros, a culpa do actual estado em que se encontra o país é de todos os governantes que temos tido nos últimos anos. Todos, em maior ou menor medida, não conseguiram fazer Portugal dar o salto, como comprova a obsessão pelas contas públicas e pelo controlo do défice que assombra o nosso país há tempo de mais.
O diagnóstico está feito. Já vimos que a actual maioria não consegue resolver os problemas que enfrentamos e o espírito reformista do nosso Primeiro-Ministro tem-se mostrado infrutífero, daí que a maioria dos portugueses olhe para este acto eleitoral no PSD com alguma expectativa (leia-se esperança).
Neste processo eleitoral, há duas soluções já testadas no passado e uma solução que nunca foi testada.
Manuela Ferreira Leite tem condições para ser líder do PSD. É uma distinta militante, respeitada por todos e que pode conceder credibilidade ao partido e ao país. Fala verdade e as pessoas sentem que podem confiar nela.
Santana Lopes já mostrou ser um tribuno de excelência e é um dos quadros que o PSD não pode rejeitar dada a sua inegável mais-valia no combate político. Espera uma nova oportunidade mas tem atrás de si o peso de um passado que as pessoas não recordam com grande satisfação.
Depois destas 2 soluções, temos a hipótese Passos Coelho que com 43 anos e por nunca ter feito parte de nenhum Governo é rotulado de impreparado e de ser jovem demais para ser líder do partido e chefe de governo. Eu como não considero que o exercício de cargos políticos seja uma condição necessária para ser Chefe de Governo julgo que Passo Coelho beneficia do facto de não ter sido responsável directo pelo actual estado em que encontramos o país.
Mas a diferença está na mensagem. Portugal precisa de encontrar um desígnio nacional que envolva jovens e menos jovens, pobres e ricos, litoral e interior, norte e sul, continente e ilhas, todos nos devemos envolver num designio comum.
Portugal precisa de novos desafios. Precisamos de diminuir o peso do estado na nossa economia, reformar as funções do estado, descentralizar efectivamente muitas das competências da administração central, promover a igualdade de oportunidades e o reconhecimento da meritocracia, combater a exclusão social, desenvolver a coesão territorial, enfim, precisamos de criar muito mais riqueza e redistribui-la a quem mais precisa.
Precisamos de agarrar o futuro e eu acredito que com as ideias propugnadas por Passos Coelho, o futuro pode mesmo ser agora.
Ganhe quem ganhar, o importante é que saia uma mensagem de confiança clara para o país que leve os portugueses a voltarem a acreditar no (por enquanto) maior partido da oposição.

quarta-feira, maio 21, 2008

Versões coloridas...

A propósito de uns e-mails que andam por aí a circular a propósito deste momento interno no PSD e quando ainda se fala do comportamento de alguns militantes, nomeadamente no que ao símbolo e à imagem do partido diz respeito, eis que me deparei com umas curiosas versões do hino: esta e esta...

quinta-feira, maio 15, 2008

Paços para Coelho

A ter em conta as imperdíveis crónicas e opiniões do Gonçalo Capitão, desta feita sobre o título Paços para Coelho.
Se quiserem ir acompanhando os passos da campanha de
PPC no distrito e no país, podem sempre fazê-lo em Portugal Pode e em O Futuro é Agora...
Não menos interessante é o millitante base e o guerra das laranjas...

terça-feira, maio 06, 2008

Directas 2008

Ao longo destes dias, vou colocar aqui algumas ligações para outros sítios que, tal como eu, acreditam que o futuro pode mesmo ser agora...
A mais-valia, é a vez do futuro e o atestado de competência...

Directas 2008

Na corrida, eu já escolhi o candidato e o projecto que apoio, porque considero a única via capaz de alterar a actual descrença dos portugueses em relação à classe política e capaz de com ideias inovadoras, ajudar a puxar Portugal para patamares de desenvolvimento económico-social que possibilitem o progresso efectivo do nosso pequeno país. Tenho o maior respeito pela candidatura de MFL, mas, sinceramente, estou convencido de que o (agora) maior partido da oposição pode dar muito mais ao país e ser um referencial de esperança para todos os portugueses. Por acreditar que é preciso chegar mais além, estarei com PPC. Parece-me que Pedro Passos Coelho tem uma postura diferente do político comum, não só no discurso como na forma como lida com o "receptor" da sua mensagem. Espero que estas expectativas se traduzam num real acrescento de mais-valia, que estou perfeitamente convencido que vamos assistir com a sua participação mais activa no panorama político-partidário nacional. Todos estamos cientes que é preciso um novo rumo e que é precisa uma nova visão para resolver os nossos problemas, agora resta-nos acreditar nos intérpretes desta mudança...