segunda-feira, dezembro 04, 2006
terça-feira, novembro 28, 2006
Um passo em frente...

Os sucessivos casos judiciais que se vão despoletando e consigo arrastando o dirigismo nacional, fazem com que o clima de suspeição se adense e comece a reinar a desconfiança entre os vários agentes. Face a este panorama de relativa insegurança, todos concordam que deverá haver maior transparência e que todos os intervenientes devem ter uma conduta mais profissional (uns têm-na apesar de não terem estatuto e outros com estatuto de profissional mais parecem ter atitudes de verdadeiro amadorismo).
Sendo que é óbvio que os árbitros deverão ter mais e melhores condições de aprendizagem e evolução, nomeadamente, na aposta forte na formação de novos quadros devidamente qualificados para o exercício da arbitragem e no acompanhamento e formação contínua, extremamente importante nos dias de hoje.
Mas também os árbitros devem ser promotores deste clima de transparência que se pretende para o futebol nacional. As equipas de arbitragem não devem ter pejo em assumir os seus erros e essa é, na minha opinião, uma mudança de mentalidade que é premente verificar-se no nosso futebol. Os adeptos devem ter maior tolerância e compreensão (leia-se respeito) em relação aos árbitros de forma a que estes naturalmente possam poder explicar as suas condutas sem receio de represálias.
O futebol precisa que todos os intervenientes assumam a vontade determinada de contribuírem para o incremento de qualidade que a modalidade carece no nosso país. in Sítio da APAF
Actividade Regional... Clã 13 em movimento
No interior da Região de Coimbra começaram a surgir dirigentes e caminheiros com uma nova(?) perspectiva da “coisa”! Ao abrirem a actividade “Jambeiras” à Região de Viseu, o “bichinho” de uma nova maneira de viver o caminheirismo começou a encontrar adeptos nos clãs desta Região... O ponto de viragem, no que diz respeito ao Quo Vadis?!?... e aos membros do Clã de Canas de Senhorim, na altura, foi o ERC de Arganil! No final da actividade, na avaliação, muitos participantes perguntaram-nos:
Quando é que vocês deixam de ser sanguessugas de Coimbra e passam também a dar um pouco do vosso sangue?
Apesar de ser uma afirmação um pouco vampiresca, eles estavam cobertos de razão!
Era chegada a altura de pormos mãos à obra! Num momento de loucura, a decisão tomou-se: Quo Vadis?!?... seja!
Lá fomos nós pedir aos amigos de Coimbra que nos ajudassem neste devaneio... E ajudaram! Depois ajudamos nós... As Regiões de Viseu e Coimbra uniram-se em ERC’s, actividades, discussões e jantares... O Quo Vadis?!?... ia recolhendo o suco para depois pôr à disposição de todos! Pessoas há que participaram em todos encontros. Que, já depois de saírem do movimento, apareciam sempre para dar o que ainda tinham!
No princípio tivemos uma crise existencial, o Quo Vadis?!?... não era um Rover, não era um acampamento, não era um ERC, etc... Fica um ETC (Encontro Temático de Caminheiros), e surgiu um novo tipo de actividade...
Bragança, Algarve, Braga, Portalegre e Castelo Branco, Aveiro, Lamego, Porto, Guarda, Lisboa, Setúbal, Santarém, Vila Real, Évora, Beja e até Açores, para além de Coimbra e Viseu, foram regiões que já estiveram representadas nas 8 edições anteriores....
É esta a primeira estória do caminheirismo interior (caminheirismo no interior do País). A Segunda, é mais complicada de contar. Falo-vos do caminheirismo no interior de nós, um caminheirismo que olha em primeiro lugar ao indivíduo, que constrói o verdadeiro caminheiro para poder servir! Antigamente viam-se os caminheiros como uma força de trabalho do movimento, o seu lema era (e é) Servir, mas um Servir no pior sentido da palavra!
O Homem-Novo ou o PPV vieram, mais tarde, dar sentido a esta ideia... e ainda bem!
Outra “Quo Ideia” é considerar que os “Fogos de Concelho”, tal como estão concebidos, não têm razão de ser neste tipo de actividade... Pode ser que estejamos enganados, mas a experiência reforça a nossa maneira de pensar!
Não quero falar em nomes mas temos, e teremos de agradecer para todo o sempre a todos as pessoas que passaram pelos departamentos da Quarta das Regiões de Coimbra e Viseu, a todo o Agrupamento 0604 e a todos os dirigentes e Caminheiros que duma forma individual apoiaram a ideia... Mas, não podemos esquecer o Clã de Canas de Senhorim e dos seus elementos, esses sim, verdadeiros obreiros do Quo Vadis?!?...
Palco da Glória...
Sem papas na língua...

Eleições na Associação...
Distrital Leiria com nova cara..

CE diz que nvestir em Portugal não é rentável

Estudo da Comissão Europeia diz que o retorno é o mais baixo da Europa.
Guarda faz 807 anos
1199 Novembro, 27, Coimbra – D. Sancho I concede foral à cidade da Guarda, em confirmação de D. Afonso II de Santarém, Dezembro de 1217 (tradução portuguesa).
Transcrição de Maria Helena da Cruz Coelho
TT – Núcleo Antigo, n.º 398 (antiga cota, Forais Antigos, M. 6, n.º 4), fls. 41-43v, cópia do século XV.
Publ.: a) Collecção de Inéditos da História Portugueza..., Lisboa, Academia Real das Ciências, 1824, t. V, n.º 2, pp. 399-405; b) Portugaliae Monumenta Historica, vol. 2: Leges et Consuetudines, Lisboa, 1856-1868, pp. 508-512; c) ALMEIDA, Maria Luísa Alves Ferreira de, Foral e foros da Guarda. Edição e estudo linguístico do manuscrito português, Centro de Viseu da Universidade Católica Portuguesa, 1992, policopiado, pp. 34-45.

[fl.41r]«En no nome do Padre e do Filho e do Spiritu Sancto amen. Esta e a carta do foro a qual encomendey seer eu don Sancho pelha graça de Deus rey de Portugal ensembra com meu filho rey don Alfonso eos outros fillos emas fillas a vos pobradores da cidade da Guarda assi os que ora sum come aos que an de viir. En primeyramente outorgamos a vos que non dedes por omizyo senon CCC soldos en apreçadura e destes CCC soldos dedes VII ao paaço per concelho e per maao de juiz e en alguum peyto ou en alg?a comya non entre meu meyrinho senon juiz de vosso concelho. La terça parte de vosso concello faça fossado e as outras duas partes sten en vossa cidade. E da outra terça que dever fazer fossado aquel que y non for peyte pro fossadura V soldos en apreçadura. E non façades fossado senon com vosso senor una vez no ano senon for per vosso plazer. E cleyrigos e peoes non façan fossado. E non entre y manadeyro nen mande alguum homen da Guarda. E quen no termyo da Guarda roubar filla alhea contra sa voontade peyte ao paaçoo CCC soldos e seja pro omizya. Se alguu antre vos en mercado ou en eygreja ou en concello preguado ferir seu vizinho peyte LX soldos ao concelho
Aquel que casa fezer ou vinha ou as herdade onrrar e per I ano en ella sever se depoys en outra terra morar quiser serva a el toda sa herdade u quer que morar. E se as quiser vender venda a quem quiser per foro de vossa cidade.
Os omees da Guarda que deverem aver juyzo ou aviinça com outros homees doutras terras ajan no en cabeça»
Mario Cezariny, 1923-2006
Raio de Luz
ou ainda menos.
Burgueses somos nós todos
desde pequanos.
Burgueses somos nós todos
ó literatos.
Burgueses somos nós todos
ratos e gatos
Burgueses somos nós todos
por nossas mãos.
Burgueses somos nós todos
que horror irmãos.
ou ainda menos.
Burgueses somos nós todos
desde pequenos.
sexta-feira, novembro 24, 2006
O maior orgasmo do mundo...

O fim da guerra e de todos os conflitos mundiais pode ser, afinal, mais fácil de alcançar do que se pensa. Falhadas que foram muitas negociações diplomáticas, o caminho para a Paz passa, calcule-se, pelo prazer. E é partindo desta premissa que uma Organização Não Governamental lança ao mundo um desafio que tem tanto de insólito como de nobre: um Orgasmo Global Sincronizado pela Paz.
Comunicado da administração
Esta nova era é importante para todos porque é um meio facilitador de comunicação, importante é que seja visto de uma forma responsável por todos e que assumamos o respeito pelo direito de opinião e pela liberdade de expressão.
Comecei esta brincadeira da entrada no mundo da "blogosfera" por desafio, por cá me tenho mantido e confesso-vos que até gosto de cá andar. Mas, porque é preciso irmos fazendo algumas mudanças à medida que vamos evoluindo, eis que o blog vai ter novas regras.
Assim, agora que este pequeno espaço e com uma divulgação reduzida ultrapassou os 10000 visitantes eis que está na altura de alterar algumas coisas.
Nesse sentido, a administração deste blog, depois de demorada reunião e de prolongadas conversações, decidiu dotar este espaço de uma periodicidade semanal, isto é, "O Sítio do Pimpas" sairá nos ecrans dos vossos computadores todas as semanas. Para além desta actualização semanal ordinária, a administração d' "O Sítio do Pimpas" reserva-se ao direito de proceder a actualizações extraordinárias sempre que a circunstância o justifique.
Certo que continuaremos a contar com a sua colaboração, despeço-me com as mais cordiais saudações.
Nova Lei de Bases do Desporto em discussão

25 de Novembro de 2006
Sala 4 da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra
Gala d'O Eco

quinta-feira, novembro 23, 2006

O Programa do PSD encontra-se em fase de actualização. Criado em 1974 e revisto em 1992, chegou a hora da revisão deste documento. A comissão que preside à revisão é liderada por Pinto Balsemão que hoje nos vai proporcionar uma interessante sessão que todos poderão acompanhar aqui.
Laborinho Lúcio defende criação de tribunais municipais

Ao intervir numa tertúlia sobre “A Reforma da Organização Judiciária”, promovida pela República do Direito e Coimbra Editora, o antigo ministro da Justiça sublinhou que essa é uma decisão que deveria ser assumida por cada município, que apenas os deveria criar segundo as regras exigidas. Embora ressalvando que não tem uma «elaboração profunda» sobre a matéria, explicou que a esses tribunais municipais deveriam ser confiadas as decisões sobre as matérias que actualmente estão sob a alçada dos julgados de paz. De resto, enfatizou, essa questão já não é nova, tendo sido alvo de reflexão num congresso da Ordem dos Advogados realizado em 1995 no Funchal. Deixou em aberto, por outro lado, que os tribunais municipais poderiam levar à criação de duas carreiras na magistratura judicial.
Sobre a reforma do mapa judiciário, que assenta num estudo elaborado pelo Observatório Permanente da Justiça Portuguesa do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, o último ministro da República da Região Autónoma dos Açores mostra-se favorável a uma nova divisão em circunscrições mais alargadas, que deverão corresponder às delimitações territoriais utilizadas para a distribuição de fundos comunitários, as chamadas NUTT III. Apenas deixou algumas reservas quanto à gestão dessas novas unidades judiciais – a solução legislativa poderá passar pela existência de uma gestão especializada, através de um gestor profissional, nomeado por concurso pelo Conselho Superior de Magistratura e que fica colocado sob a dependência do juiz-presidente.» in DC
quarta-feira, novembro 22, 2006

As aulas de substituição até podem ter uma finalidade interessante mas deveriam ter mais organização e preparação, de modo a que realmente sejam um instrumento de auxílio às educação e à formação e não o contrário....
Lei das rendas agrava custos das autarquias
