Primeiro porque o interior do País começou por estar arredado da verdadeira essência do que era ser caminheiro, ou o que era um clã.... Há uns anos atrás só os corajosos seguiam para actividades noutras regiões ou a nível nacional (Acampamentos Nacionais, Rover’s, Erc’s, etc...). Quando lá chegavam viam uma realidade que não era a deles. Faltava uma dinâmica Nacional, faltava termos as pessoas que faziam as místicas, as simbologias, a organização e outra papelada que ninguém lia... O caminheirismo era aquilo que cada um quisesse que fosse... E, nalguns casos, nem era nada mau!
No interior da Região de Coimbra começaram a surgir dirigentes e caminheiros com uma nova(?) perspectiva da “coisa”! Ao abrirem a actividade “Jambeiras” à Região de Viseu, o “bichinho” de uma nova maneira de viver o caminheirismo começou a encontrar adeptos nos clãs desta Região... O ponto de viragem, no que diz respeito ao Quo Vadis?!?... e aos membros do Clã de Canas de Senhorim, na altura, foi o ERC de Arganil! No final da actividade, na avaliação, muitos participantes perguntaram-nos:
Quando é que vocês deixam de ser sanguessugas de Coimbra e passam também a dar um pouco do vosso sangue?
Apesar de ser uma afirmação um pouco vampiresca, eles estavam cobertos de razão!
Era chegada a altura de pormos mãos à obra! Num momento de loucura, a decisão tomou-se: Quo Vadis?!?... seja!
Lá fomos nós pedir aos amigos de Coimbra que nos ajudassem neste devaneio... E ajudaram! Depois ajudamos nós... As Regiões de Viseu e Coimbra uniram-se em ERC’s, actividades, discussões e jantares... O Quo Vadis?!?... ia recolhendo o suco para depois pôr à disposição de todos! Pessoas há que participaram em todos encontros. Que, já depois de saírem do movimento, apareciam sempre para dar o que ainda tinham!
No princípio tivemos uma crise existencial, o Quo Vadis?!?... não era um Rover, não era um acampamento, não era um ERC, etc... Fica um ETC (Encontro Temático de Caminheiros), e surgiu um novo tipo de actividade...
Bragança, Algarve, Braga, Portalegre e Castelo Branco, Aveiro, Lamego, Porto, Guarda, Lisboa, Setúbal, Santarém, Vila Real, Évora, Beja e até Açores, para além de Coimbra e Viseu, foram regiões que já estiveram representadas nas 8 edições anteriores....
É esta a primeira estória do caminheirismo interior (caminheirismo no interior do País). A Segunda, é mais complicada de contar. Falo-vos do caminheirismo no interior de nós, um caminheirismo que olha em primeiro lugar ao indivíduo, que constrói o verdadeiro caminheiro para poder servir! Antigamente viam-se os caminheiros como uma força de trabalho do movimento, o seu lema era (e é) Servir, mas um Servir no pior sentido da palavra!
O Homem-Novo ou o PPV vieram, mais tarde, dar sentido a esta ideia... e ainda bem!
Outra “Quo Ideia” é considerar que os “Fogos de Concelho”, tal como estão concebidos, não têm razão de ser neste tipo de actividade... Pode ser que estejamos enganados, mas a experiência reforça a nossa maneira de pensar!
Não quero falar em nomes mas temos, e teremos de agradecer para todo o sempre a todos as pessoas que passaram pelos departamentos da Quarta das Regiões de Coimbra e Viseu, a todo o Agrupamento 0604 e a todos os dirigentes e Caminheiros que duma forma individual apoiaram a ideia... Mas, não podemos esquecer o Clã de Canas de Senhorim e dos seus elementos, esses sim, verdadeiros obreiros do Quo Vadis?!?...
No interior da Região de Coimbra começaram a surgir dirigentes e caminheiros com uma nova(?) perspectiva da “coisa”! Ao abrirem a actividade “Jambeiras” à Região de Viseu, o “bichinho” de uma nova maneira de viver o caminheirismo começou a encontrar adeptos nos clãs desta Região... O ponto de viragem, no que diz respeito ao Quo Vadis?!?... e aos membros do Clã de Canas de Senhorim, na altura, foi o ERC de Arganil! No final da actividade, na avaliação, muitos participantes perguntaram-nos:
Quando é que vocês deixam de ser sanguessugas de Coimbra e passam também a dar um pouco do vosso sangue?
Apesar de ser uma afirmação um pouco vampiresca, eles estavam cobertos de razão!
Era chegada a altura de pormos mãos à obra! Num momento de loucura, a decisão tomou-se: Quo Vadis?!?... seja!
Lá fomos nós pedir aos amigos de Coimbra que nos ajudassem neste devaneio... E ajudaram! Depois ajudamos nós... As Regiões de Viseu e Coimbra uniram-se em ERC’s, actividades, discussões e jantares... O Quo Vadis?!?... ia recolhendo o suco para depois pôr à disposição de todos! Pessoas há que participaram em todos encontros. Que, já depois de saírem do movimento, apareciam sempre para dar o que ainda tinham!
No princípio tivemos uma crise existencial, o Quo Vadis?!?... não era um Rover, não era um acampamento, não era um ERC, etc... Fica um ETC (Encontro Temático de Caminheiros), e surgiu um novo tipo de actividade...
Bragança, Algarve, Braga, Portalegre e Castelo Branco, Aveiro, Lamego, Porto, Guarda, Lisboa, Setúbal, Santarém, Vila Real, Évora, Beja e até Açores, para além de Coimbra e Viseu, foram regiões que já estiveram representadas nas 8 edições anteriores....
É esta a primeira estória do caminheirismo interior (caminheirismo no interior do País). A Segunda, é mais complicada de contar. Falo-vos do caminheirismo no interior de nós, um caminheirismo que olha em primeiro lugar ao indivíduo, que constrói o verdadeiro caminheiro para poder servir! Antigamente viam-se os caminheiros como uma força de trabalho do movimento, o seu lema era (e é) Servir, mas um Servir no pior sentido da palavra!
O Homem-Novo ou o PPV vieram, mais tarde, dar sentido a esta ideia... e ainda bem!
Outra “Quo Ideia” é considerar que os “Fogos de Concelho”, tal como estão concebidos, não têm razão de ser neste tipo de actividade... Pode ser que estejamos enganados, mas a experiência reforça a nossa maneira de pensar!
Não quero falar em nomes mas temos, e teremos de agradecer para todo o sempre a todos as pessoas que passaram pelos departamentos da Quarta das Regiões de Coimbra e Viseu, a todo o Agrupamento 0604 e a todos os dirigentes e Caminheiros que duma forma individual apoiaram a ideia... Mas, não podemos esquecer o Clã de Canas de Senhorim e dos seus elementos, esses sim, verdadeiros obreiros do Quo Vadis?!?...
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