Há coisas que não páram de subir: A nossa carga fiscal por exemplo (ver notícia).
Diz o Governo que esta é a forma de consolidar as finanças públicas. Gerindo mais receita para combater o défice. A despesa também é reduzida mas sentem-se os seus efeitos de forma mais lenta.
Se temos défice há que combatê-lo. Mas esta problemática do défice já os portugueses a ouvem há muito tempo e já muitos lhes pediram para apertar o cinto. Agora há que combater o défice como desígnio nacional se este combate for feito de forma integrada. Isto é, ao aumento (fácil) da receita pública por intermédio do aumento dos impostos ou da criação de novas cargas tributárias, tem que coexistir uma integrada diminuição da despesa pública que faça baixar a níveis aceitáveis o despesismo verificado nos organismos públicos. O PRACE parece-me boa ideia, mas não passa de um plano que, tal como o SIMPLEX ou o PLANO TECNOLÓGIGO, precisam ser implementados com a certeza de que realmente contribuem para a diminuição da despesa pública, nomeadamente a despesa corrente que é aquela que necessita de uma mais célere intervenção.
O combate à evasão fiscal, que tem sido uma aposta dos últimos governos, tem que continuar a ser levado a cabo doa a quem doer e de forma a tornar o processo muito mais justo e igualitário do que o é actualmente.
Mexer nos impostos é mexer nos "bolsos" das pessoas e naturalmente que ninguém gosta de ficar com menos uns tostões. Agora estou ciente que: se concomitantemente ao aumento da carga fiscal se assinalasse um progressivo e eficiente aumento da qualidade dos serviços públicos prestados nas mais diversas áreas, então as pessoas suportariam esta carga fiscal com muito melhor disposição...
Diz o Governo que esta é a forma de consolidar as finanças públicas. Gerindo mais receita para combater o défice. A despesa também é reduzida mas sentem-se os seus efeitos de forma mais lenta.
Se temos défice há que combatê-lo. Mas esta problemática do défice já os portugueses a ouvem há muito tempo e já muitos lhes pediram para apertar o cinto. Agora há que combater o défice como desígnio nacional se este combate for feito de forma integrada. Isto é, ao aumento (fácil) da receita pública por intermédio do aumento dos impostos ou da criação de novas cargas tributárias, tem que coexistir uma integrada diminuição da despesa pública que faça baixar a níveis aceitáveis o despesismo verificado nos organismos públicos. O PRACE parece-me boa ideia, mas não passa de um plano que, tal como o SIMPLEX ou o PLANO TECNOLÓGIGO, precisam ser implementados com a certeza de que realmente contribuem para a diminuição da despesa pública, nomeadamente a despesa corrente que é aquela que necessita de uma mais célere intervenção.
O combate à evasão fiscal, que tem sido uma aposta dos últimos governos, tem que continuar a ser levado a cabo doa a quem doer e de forma a tornar o processo muito mais justo e igualitário do que o é actualmente.
Mexer nos impostos é mexer nos "bolsos" das pessoas e naturalmente que ninguém gosta de ficar com menos uns tostões. Agora estou ciente que: se concomitantemente ao aumento da carga fiscal se assinalasse um progressivo e eficiente aumento da qualidade dos serviços públicos prestados nas mais diversas áreas, então as pessoas suportariam esta carga fiscal com muito melhor disposição...
1 comentário:
É o triste fado que temos neste triste Portugal...
Canhotas =)
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