Portugal não vive uma situação (nada fácil) seja ele qual for o ponto de vista e a subjectividade inerente a qualquer observador ou analista. Não vivendo uma situação fácil, há que apelar ao contributo de todos para que (juntos) melhoremos ou ajudemos a melhorar a actual situação desfavorável.
Quando falo do contributo de todos, refiro-me mesmo à pluralidade de opiniões e funções que compõem o nosso rico património humano nacional. Da esquerda à direita, do interior ao litoral, do continente às ilhas, dos mais novos aos mais velhos, do primário ao terciário, todos têm que ser mobilizados e sentirem-se motivados para ajudar a reerguer Portugal, já que este território não é de uns ou de outros, é de todos.
E muitas vezes esta não é uma ideia que esteja presente na nossa mentalidade.
E muitas vezes esta não é uma ideia que esteja presente na nossa mentalidade.
Por exemplo, a nível nacional, o Partido que nos governa é socialista, mas mais cedo ou mais tarde sairá de lá, outros para lá irão, mas o País cá continuará (a bem ou a mal). E o que é que temos assistido no passado (ou presnte)?! A uma total desresponsabilização por parte de titulares de altos cargos públicos que sempre que algo corria mal culpavam imediatamente os seus antecessores pelo sucedido. Esta é uma mentalidade que deve acabar (pelo menos ao mais alto nível).
Sendo assim, há que apelar a todos, quer estejam no poder ou na oposição, para que empenhem e lutem pelo nosso país, independentemente da função ou profissão que desempenhem.
Há que fazer especial menção ao papel que a oposição desempenha num país como o nosso onde somos tão poucos e onde o contributo de todos é tão importante.
Só quando apreendermos algo da mentalidade nórdica, no que concerne aos desígnios nacionais, podemos ombrear com o desenvolvimento econômico-social verificado na média europeia.
Assim, compete aos ocupantes das cadeiras do poder assumir com determinação e visão a liderança do país e compete à oposição contribuir de uma forma séria, responsável e credível para a construção e elevação do nosso território e suas gentes.
No concernente à importância de termos uma oposição construtiva, há que realçar a análise ao XXIX Congresso do PSD, o maior Partido da oposição em Portugal..
Este foi um conclave sui generis na história do Partido. Pela primeira vez se realizou um Congresso onde o líder já tinha sido encontrado por intermédio das eleições directas e no qual apresentava a sua lista única à composição do órgão de direcção do Partido.
Sendo assim, há a destacar a divergência interna, normal de um Partido de oposição que se prepara como alternativa à actual governação. Apesar das várias candidaturas ao Conselho Nacional que é o órgão máximo entre Congressos, não houve nenhuma lista que conseguisse a maioria, o que mostra a pluralidade de ideias que existem no interior do partido e que contribuem para a riqueza do debate político.
Mas o que há a realçar, no rescaldo deste encontro, entre os militantes e os componentes dos vários órgãos do Partido foi o passo em frente e o virar de página por eles dado. Com a apresentação da moção de estratégia global intitulada “Credibilidade para vencer” e com o seu discurso de encerramento, o líder do PSD deu um novo contributo ao Partido e à nossa jovem democracia, introduzindo um discurso mais construtivo e realista, assumindo um papel de cooperação e de vanguarda, lançando ideias e projectos que beneficiem o desenvolvimento sustentado do país e que ajudem a diminuir as assimetrias existentes.
De realçar, no aspecto que toca aos mais novos, a intenção que deve existir por parte das autoridades competentes numa melhor e mais eficaz gestão e autonomia dos nossos estabelecimentos de ensino, desde o básico ao superior, onde se privilegie um maior envolvimento da sociedade civil e onde haja lugar a uma gestão mais adequada dos recursos existentes.
Só com propostas construtivas podemos ajudar a melhorar alguma coisa e é por isso que é preciso esquecer o passado (o que foi mau) e olhar em frente, assumindo os riscos e as dificuldades do Caminho a seguir...
Sendo assim, há que apelar a todos, quer estejam no poder ou na oposição, para que empenhem e lutem pelo nosso país, independentemente da função ou profissão que desempenhem.
Há que fazer especial menção ao papel que a oposição desempenha num país como o nosso onde somos tão poucos e onde o contributo de todos é tão importante.
Só quando apreendermos algo da mentalidade nórdica, no que concerne aos desígnios nacionais, podemos ombrear com o desenvolvimento econômico-social verificado na média europeia.
Assim, compete aos ocupantes das cadeiras do poder assumir com determinação e visão a liderança do país e compete à oposição contribuir de uma forma séria, responsável e credível para a construção e elevação do nosso território e suas gentes.
No concernente à importância de termos uma oposição construtiva, há que realçar a análise ao XXIX Congresso do PSD, o maior Partido da oposição em Portugal..
Este foi um conclave sui generis na história do Partido. Pela primeira vez se realizou um Congresso onde o líder já tinha sido encontrado por intermédio das eleições directas e no qual apresentava a sua lista única à composição do órgão de direcção do Partido.
Sendo assim, há a destacar a divergência interna, normal de um Partido de oposição que se prepara como alternativa à actual governação. Apesar das várias candidaturas ao Conselho Nacional que é o órgão máximo entre Congressos, não houve nenhuma lista que conseguisse a maioria, o que mostra a pluralidade de ideias que existem no interior do partido e que contribuem para a riqueza do debate político.
Mas o que há a realçar, no rescaldo deste encontro, entre os militantes e os componentes dos vários órgãos do Partido foi o passo em frente e o virar de página por eles dado. Com a apresentação da moção de estratégia global intitulada “Credibilidade para vencer” e com o seu discurso de encerramento, o líder do PSD deu um novo contributo ao Partido e à nossa jovem democracia, introduzindo um discurso mais construtivo e realista, assumindo um papel de cooperação e de vanguarda, lançando ideias e projectos que beneficiem o desenvolvimento sustentado do país e que ajudem a diminuir as assimetrias existentes.
De realçar, no aspecto que toca aos mais novos, a intenção que deve existir por parte das autoridades competentes numa melhor e mais eficaz gestão e autonomia dos nossos estabelecimentos de ensino, desde o básico ao superior, onde se privilegie um maior envolvimento da sociedade civil e onde haja lugar a uma gestão mais adequada dos recursos existentes.
Só com propostas construtivas podemos ajudar a melhorar alguma coisa e é por isso que é preciso esquecer o passado (o que foi mau) e olhar em frente, assumindo os riscos e as dificuldades do Caminho a seguir...
2 comentários:
Pedro acreditas mesmo nisso! Se Marques Mendes continuar, tenho muita pena do que irá acontecer ao partido. O que se vê é um partido que resvala perigosamente para um neo liberalismo em muitos aspectos pior que o PP. Hoje é um partido sem matriz, liderado por alguém que não tem carisma, nem retórica, que serve apenas como entretainer até chegar o ano de 2008. O nosso partido continua a ser "governado" por aqueles que são os maiores responsáveis pelo estado do país (qual o partido que esteve mais tempo no poder?). Para o nosso partido ter futuro, para o nosso país ter futuro é necessário que algo mude e são os jovens e os menos jovens não coniventes nem subservientes que poderão ter algo a dizer. Para a frente é que é o caminho? Depende para onde se vá. Temo que o nosso país ´continue a seguir em frente cantando e rindo,a caminho do abismo.
Um ex jota
A tua opinião é interessante, até porque acabei agorinha mesmo de poder assistir a uma explanação do crescimento económico do país com dados muito pouco satisfatórios.
A situação, analisando os quadros de evolução previstos, está cada vez mais dificil e é preciso inverter esta situação.
Mas aqui é que é preciso mobilizar e envolver todos, independentemente do partido a que pertençam e da função que ocupem. Há muita coisa a mudar e não é só no Estado.
Quanto ao PSD, é bom quie seja um Partido credível, com propostas concretas e ideias para ajudar a melhorar Portugal.
Podemos perder alguma popularidade( aquela directamente proveniente da política do bota abaixo e da crítica fácil do BE por exemplo)mas ganharemos alguma credibilidae, ganhamos a confiança dos portugueses e... ganha Portugal.
Só quando nos aprecebermos que temos qtodos que remar para o mesmo lado conseguimos melhorar a nossa situação.
Nota; Gostei do teu comentário, mas gostava que te identificasses, nem que seja com um pseudónimo, só para eu poder "dialogar pessoalmente" contigo...
Ganda abraço e brigadão ;)
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