Ao prémio «Europeu do Ano» concorriam 50 nomeados em várias categorias, seleccionados por um painel de personalidades que incluiu a ex-ministra do Trabalho Maria João Rodrigues.
Além de Durão Barroso, foram distinguidos também pelo European Voice, do grupo The Economist, o presidente do Parlamento Europeu, Josep Borrell («Eurodeputado do Ano») e o comissário do Alargamento, Olli Rehn («Comissário do Ano»).
A chanceler alemã, Angela Merkel venceu na categoria de «Governante do Ano», o teólogo Tariq Said Ramadan na de «Cidadão Não Europeu do Ano» e o francês Jean-Marc de la Sabière foi considerado o «Diplomata do Ano».
«A distinção é um prémio para o difícil trabalho da instituição que procura criar uma Europa unida e forte», disse José Manuel Durão Barroso, na cerimónia dos prémios, que decorreu terça-feira à noite, em Bruxelas.
«Eu sei que quando vim para Bruxelas há dois anos, muitos viam-me com um intruso - vindo da periferia, de um pequeno país, um país que não foi um dos fundadores da nossa Comunidade», referiu Barroso.
«Agora quero dizer-vos que o trabalho da Comissão tem como objectivo a construção de uma Europa onde não há intrusos. Todos trabalhamos para uma Europa moderna e competitiva», salientou. in Agência Lusa 29.11.06
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