Estão criadas, no contexto nacional e internacional actual, as condições adequadas para que o futebol e, em especial, o sector da arbitragem dêem um passo em frente.
Os sucessivos casos judiciais que se vão despoletando e consigo arrastando o dirigismo nacional, fazem com que o clima de suspeição se adense e comece a reinar a desconfiança entre os vários agentes. Face a este panorama de relativa insegurança, todos concordam que deverá haver maior transparência e que todos os intervenientes devem ter uma conduta mais profissional (uns têm-na apesar de não terem estatuto e outros com estatuto de profissional mais parecem ter atitudes de verdadeiro amadorismo).
Sendo que é óbvio que os árbitros deverão ter mais e melhores condições de aprendizagem e evolução, nomeadamente, na aposta forte na formação de novos quadros devidamente qualificados para o exercício da arbitragem e no acompanhamento e formação contínua, extremamente importante nos dias de hoje.
Mas também os árbitros devem ser promotores deste clima de transparência que se pretende para o futebol nacional. As equipas de arbitragem não devem ter pejo em assumir os seus erros e essa é, na minha opinião, uma mudança de mentalidade que é premente verificar-se no nosso futebol. Os adeptos devem ter maior tolerância e compreensão (leia-se respeito) em relação aos árbitros de forma a que estes naturalmente possam poder explicar as suas condutas sem receio de represálias.
O futebol precisa que todos os intervenientes assumam a vontade determinada de contribuírem para o incremento de qualidade que a modalidade carece no nosso país. in Sítio da APAF
Os sucessivos casos judiciais que se vão despoletando e consigo arrastando o dirigismo nacional, fazem com que o clima de suspeição se adense e comece a reinar a desconfiança entre os vários agentes. Face a este panorama de relativa insegurança, todos concordam que deverá haver maior transparência e que todos os intervenientes devem ter uma conduta mais profissional (uns têm-na apesar de não terem estatuto e outros com estatuto de profissional mais parecem ter atitudes de verdadeiro amadorismo).
Sendo que é óbvio que os árbitros deverão ter mais e melhores condições de aprendizagem e evolução, nomeadamente, na aposta forte na formação de novos quadros devidamente qualificados para o exercício da arbitragem e no acompanhamento e formação contínua, extremamente importante nos dias de hoje.
Mas também os árbitros devem ser promotores deste clima de transparência que se pretende para o futebol nacional. As equipas de arbitragem não devem ter pejo em assumir os seus erros e essa é, na minha opinião, uma mudança de mentalidade que é premente verificar-se no nosso futebol. Os adeptos devem ter maior tolerância e compreensão (leia-se respeito) em relação aos árbitros de forma a que estes naturalmente possam poder explicar as suas condutas sem receio de represálias.
O futebol precisa que todos os intervenientes assumam a vontade determinada de contribuírem para o incremento de qualidade que a modalidade carece no nosso país. in Sítio da APAF
2 comentários:
MUDASTEA!
Está mais legível, porreiro!
Um abraço.
Obrigadão Profesor ;) De vez em quando tem que ser ;)
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